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Essa tecnologia é de interesse fundamental para a Boeing na criação de peças personalizadas peso leve em volumes relativamente baixos. Ford também está explorando o potencial da tecnologia, embora esses aplicativos provavelmente será um maneiras, até que tal prototipagem rápida pode ser demonstrado em uma escala muito maior (muito mais pessoas compram carros do que os aviões, acaba).

A impressão 3D ganha espaço nas rotinas de manufatura. A expectativa é que essa tecnologia movimente US$ 15,9 bilhões ainda em 2016 (girando mais de US$ 35 bilhões em 2020). Muito dessa taxa de crescimento vira puxada por empresas adotando o conceito como forma de reduzir custo em seus processos de manufatura.

Segundo a IDC, os principais casos de uso do modelo encontram-se na prototipação para a indústria automotiva e criação de peças e partes no segmento aeroespacial. Duas companhias dessas verticais que têm explorado essa modelo são a Ford e a Boeing. E a Stratasys, que fornece esse tipo de solução, apresentou cases de como esses gigantes utilizam esses equipamentos em suas rotinas.

A fabricante do setor aeroespacial adotou a impressão 3D para produção, em baixa escala, de peças leves. Para Darryl Davis, presidente da companhia, “a manufatura aditiva representa uma grande oportunidade”, sintetizou.

“Estamos sempre buscando caminhos para reduzir custos e peso das estruturas das aeronaves, ou para reduzir o tempo para prototipagem e testes de novas ferramentas e produtos para que possamos oferecê-los a nossos clientes de uma forma mais acessível e rápida”, adicionou.

Davis afirma que a tecnologia permite que peças sejam produzidas em comprimentos muito maiores e potencialmente ilimitados, oferecendo uma ferramenta inovadora a ser adicionada aos processos da Boeing.

Já a Ford Motor Company também está explorando aplicações de fabricação utilizando o conceito. “A impressão 3D mantém a promessa de mudar tanto o design, quanto a fabricação automotiva porque abre novas possibilidades de inovação e gera eficiência na produção”, comentou Mike Whitens, diretor de tecnologia de veículos empresariais da montadora.

“Nossa visão é fazer com que a impressão 3D, em alta velocidade e alta qualidade, de peças automotivas seja uma realidade”, adicionou.

 

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